Steve Jobs, pioneiro executivo do conceito de computadores pessoais e co-fundador da Apple, morreu nesta quarta-feira (5), aos 56 anos, segundo comunicado da companhia. Nos últimos anos, Jobs introduziu os gadgets iPod, iPhone e iPad no mercado, aparelhos que mudaram o modo de se consumir conteúdo na era digital.
O executivo vinha lutando contra o câncer há anos, estava de licença médica da Apple desde janeiro e deixou o cargo de presidente da companhia em agosto porque “já não podia mais cumprir com suas funções e expectativas”, como ele mesmo escreveu:
"Sempre disse que quando chegasse o dia em que eu não pudesse mais cumprir com meus deveres e com as expectativas como diretor de Apple eu seria o primeiro a me manifestar", escreveu Jobs em uma carta ao conselho de administração.
Sob seu comando, a empresa introduziu os primeiros computadores Apple e mais tarde o Macintosh, que ficou muito popular na década de 1980.
Entre as inovações da Apple está o "mouse", criado para facilitar aos usuários a ativação de programas e a abertura de arquivos.
Casado em 1991, em uma cerimônia presidida por um monge budista, Jobs deixa três filhos com a esposa, e uma filha com uma mulher que conheceu antes do matrimônio.
"Estamos profundamente tristes por anunciar que Steve Jobs morreu hoje’, diz um comunicado da direção da Apple. "O brilho de Steve, sua paixão e energia foram fonte de incontáveis inovações que enriqueceram e melhoraram nossas vidas. O mundo é imensamente melhor devido a Steve".
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