De acordo com a Engadget, um problema no sistema imunitário de Lyndon Baty impede o estudante de frequentar fisicamente as aulas. Lyndon recorre, assim, a um robô de telepresença Vgo, que é controlado remotamente a partir do portátil de Lyndon.
O robô mede 1,23 metros e inclui um sistema de videoconferência que permite a interação de Lyndon com os colegas e os professores. O robô custa 5 mil dólares (cerca de 3700 euros).
Este não é o primeiro caso em que um robô é utilizado por estudantes impossibilitados de frequentar a escola. Também um estudante russo, que sofre de leucemia, utiliza um robô baseado em telepresença para frequentar as aulas.
“Meus melhores amigos são os meus pais”, disse Lyndon, que sofre de doença renal policística. ‘Sem ofensa contra eles, mas eu queria ter outros amigos “.
“É absolutamente espantoso”, disse Lyndon. E acrescentou: “Eu nunca teria pensado que estando doente, isolado em casa em uma bolha, poderia estar na sala de aula, interagindo com meus colegas”.
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